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Jade Amorim

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Resenha, TV & Cinema
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agosto 31, 2023

“Os 13 porquês” Hannah Barker cometeu suicídio

Olá, eu sou a

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Jade

Sou comunicadora e apaixonada por livros dos mais variados gêneros, trabalho com marketing digital e escrevo em cadernos bonitos.

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Há cinco anos não mudo minhas metas de leitura! ✨ Porque por aqui as metas de leitura são para manutenção de um hábito, não uma cobrança para performar cada vez mais e mais. A única alteração que fiz esse ano foi aumentar o número de livros físicos, que quero priorizar em 2025, já que estou com muito livro aguardando leitura na estante e o kindle às vezes me atrapalha de ser bem sucedida na missão de diminuir a pilha. Vou te explicar como eu defini este ano: ✨ As de 52 livros por ano é a mesma desde 2020. Representa um livro por semana, e eu não pretendo mudá-la, mesmo sabendo que posso ler muito mais. ✨ Comprei livro demais em 2024, então pretendo que pelo menos metade das minhas leituras de 2025 sejam de livros físicos, por isso o 26. ✨Para me manter praticando minha fluência na língua inglesa, vamos tentar ler pelo menos 10 livros em inglês (ano passado foi rapidinho) 😛 ✨ Como sempre, leio muitas séries e pretendo concluir 5 este ano, o mesmo número desde 2022. ✨ Por fim, quero me manter revisitando clássicos e felizmente to com vários antofágicas por aqui! Tudo dentro da minha realidade e que vai me guiar para boas leituras. Ano passado eu consegui cumprir todas minhas metas, sempre que não sabia o que ler voltava nelas e escolhia algo que me agradasse 🥰 🫰🏼 E você, tem metas de leitura para 2025? #diariodeleitura #readingjournal #bujobr #bujobrasil #jadejournals #livros #leitura #bookstagram #bookgram #leitores #instabook
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Há cinco anos não mudo minhas metas de leitura! ✨ Porque por aqui as metas de leitura são para manutenção de um hábito, não uma cobrança para performar cada vez mais e mais. A única alteração que fiz esse ano foi aumentar o número de livros físicos, que quero priorizar em 2025, já que estou com muito livro aguardando leitura na estante e o kindle às vezes me atrapalha de ser bem sucedida na missão de diminuir a pilha. Vou te explicar como eu defini este ano: ✨ As de 52 livros por ano é a mesma desde 2020. Representa um livro por semana, e eu não pretendo mudá-la, mesmo sabendo que posso ler muito mais. ✨ Comprei livro demais em 2024, então pretendo que pelo menos metade das minhas leituras de 2025 sejam de livros físicos, por isso o 26. ✨Para me manter praticando minha fluência na língua inglesa, vamos tentar ler pelo menos 10 livros em inglês (ano passado foi rapidinho) 😛 ✨ Como sempre, leio muitas séries e pretendo concluir 5 este ano, o mesmo número desde 2022. ✨ Por fim, quero me manter revisitando clássicos e felizmente to com vários antofágicas por aqui! Tudo dentro da minha realidade e que vai me guiar para boas leituras. Ano passado eu consegui cumprir todas minhas metas, sempre que não sabia o que ler voltava nelas e escolhia algo que me agradasse 🥰 🫰🏼 E você, tem metas de leitura para 2025? #diariodeleitura #readingjournal #bujobr #bujobrasil #jadejournals #livros #leitura #bookstagram #bookgram #leitores #instabook
16 horas ago
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Tem 16 anos que eu crio conteúdo... E muito se perdeu, ao longo do tempo. Muita coisa mudou. A única coisa que realmente não mudou é que adoro conversar sobre minhas obsessões do momento. Não almejo ser famosa ou ter milhões de seguidores e alcance, o que eu quero é poder continuar conversando com as pessoas sobre as coisas que amo e são parte tão importante de mim. Espero que possamos continuar lendo livros incríveis nos próximos anos e tendo trocas realmente significativas. Isso é um pouquinho de mim, de quem sou hoje. E me conte, temos algo em comum? ✨ #livrosemaislivros #booksadict #bookgram #leiamais #instalivros
Tem 16 anos que eu crio conteúdo... E muito se perdeu, ao longo do tempo. Muita coisa mudou. A única coisa que realmente não mudou é que adoro conversar sobre minhas obsessões do momento. Não almejo ser famosa ou ter milhões de seguidores e alcance, o que eu quero é poder continuar conversando com as pessoas sobre as coisas que amo e são parte tão importante de mim. Espero que possamos continuar lendo livros incríveis nos próximos anos e tendo trocas realmente significativas. Isso é um pouquinho de mim, de quem sou hoje. E me conte, temos algo em comum? ✨ #livrosemaislivros #booksadict #bookgram #leiamais #instalivros
Tem 16 anos que eu crio conteúdo... E muito se perdeu, ao longo do tempo. Muita coisa mudou. A única coisa que realmente não mudou é que adoro conversar sobre minhas obsessões do momento. Não almejo ser famosa ou ter milhões de seguidores e alcance, o que eu quero é poder continuar conversando com as pessoas sobre as coisas que amo e são parte tão importante de mim. Espero que possamos continuar lendo livros incríveis nos próximos anos e tendo trocas realmente significativas. Isso é um pouquinho de mim, de quem sou hoje. E me conte, temos algo em comum? ✨ #livrosemaislivros #booksadict #bookgram #leiamais #instalivros
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Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
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Tem 16 anos que eu crio conteúdo... E muito se perdeu, ao longo do tempo. Muita coisa mudou. A única coisa que realmente não mudou é que adoro conversar sobre minhas obsessões do momento. Não almejo ser famosa ou ter milhões de seguidores e alcance, o que eu quero é poder continuar conversando com as pessoas sobre as coisas que amo e são parte tão importante de mim. Espero que possamos continuar lendo livros incríveis nos próximos anos e tendo trocas realmente significativas. Isso é um pouquinho de mim, de quem sou hoje. E me conte, temos algo em comum? ✨ #livrosemaislivros #booksadict #bookgram #leiamais #instalivros
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Tem 16 anos que eu crio conteúdo... E muito se perdeu, ao longo do tempo. Muita coisa mudou. A única coisa que realmente não mudou é que adoro conversar sobre minhas obsessões do momento. Não almejo ser famosa ou ter milhões de seguidores e alcance, o que eu quero é poder continuar conversando com as pessoas sobre as coisas que amo e são parte tão importante de mim. Espero que possamos continuar lendo livros incríveis nos próximos anos e tendo trocas realmente significativas. Isso é um pouquinho de mim, de quem sou hoje. E me conte, temos algo em comum? ✨ #livrosemaislivros #booksadict #bookgram #leiamais #instalivros
2 dias ago
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Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
Resenha na legenda 👇 ” - O que você tem feito? - Tenho produzido pesadelos.” Estava preocupada com essa leitura, não tinha certeza se esse livro se encaixava numa linha de ficção cristã e me vi receosa de ter que emular uma fé que não me contemplou, mesmo tendo crescido num abiente religioso. Contudo, O Cochilo de Deus não se encaixa neste rótulo e em nenhum outro que consegui pensar durante e após a leitura. Talvez apenas naquela categoria de livros estranhos, sem forma e fascinante que colocamos algumas obras. Tudo começa com um engano de tradução, onde crear ao longo da história se tornou criar e muita coisa deu errado por conta disso. Depois, o creador descansa, e enquanto ele dorme nos tornamos protagonistas de nossa própria história humana, questionando a existência, os motivos e os sentidos da própria consciência. É neste momento em que O Cochilo de Deus brilha. Seus personagens únicos, emaranhados e afogados, onde cada capítulo é contado por um ponto de vista e visto de um ponto. Tratamos de mistérios fantásticos, mas também de dores muito cotidianas. Abandono, violência, propósito. E em uma alternalidade hereditária que me lembrou muito Gabriel Garcia Marquez, vamos questionando onde tudo se encaixa e ficando em choque ao descobrir. Cada personagem tem um tom muito único e próprio. Até aqueles que são odiosos, são fascinantes em sua repugnância. O único momento em que a leitura não me conquistou foi ao último capítulo, em que narrado por uma entidade antagônica, presenciei coisas sendo explicadas que não sentia que precisavam ser. Preferi, particularmente, guardar o mistério do não saber. Independente de crença, ou religião, nossas dúvidas morais e filosóficas existem e às vezes as coisas existem apenas por existir. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /Publi #literaturanacional  #leianacional  #altabooks  #resenhaliteraria   #resenhalivro   #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros   #leiamais   #instabook
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5 dias ago
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Conheça um pouco sobre cada um aqui 👇 ✨ Roxo, Andréa Berriell - Inverno de 1986. Duas crianças encontram o corpo de uma monitora no banheiro do acampamento de escoteiras. 2019. O corpo de uma estudante é encontrado num bosque em Curitiba. Denise Solano, uma policial com a vida bagunçada, vê uma correlação entre os dois assassinatos. Juntas, Denise e Olga precisam encontrar as respostas. ✨Notívagas, Juliana Cunha - Uma jovem virgem que lida com uma gravidez improvável e brutal. Uma mulher sozinha numa noite de carnaval que vai dançar no inferno. Essas e outras histórias, presentes nestes 16 contos de horror protagonizados por mulheres, encontrarão como cenário a noite e os delírios e barbáries que nela se escondem. ✨A Floresta, Daniel Gruber - Nas terras frias e desoladas do Sul do Brasil, no final do século 19, Anna Schutz, a jovem filha de um pastor, é obrigada a abandonar sua vida em meio aos livros para se casar com um homem rude e violento. Sozinha na vastidão da mata e cercada por uma presença antiga que se esconde no fundo das árvores, ela conhece a misteriosa e decidida Mathilde, envolvendo-se num ritual que a levará para o canto mais profundo de si mesma. ✨ A Noite do Cordeiro, Daniel Gruber - Vicente de Alcântara é um jesuíta recluso e humanista, que só terá paz quando desvendar o mistério de Mariana, a menina muda que voltou da mata como se estivesse enfeitiçada. Awa Ndongo é uma curandeira angolana, escravizada em um engenho, e não descansará até recuperar sua liberdade. ✨ Missal do Diabo, Cruz e Souza - Fantasmas, cemitérios, possessão demoníaca, templos pagãos, padres escravocratas, múmia e até o próprio Satã. João da Cruz e Sousa, também conhecido como o Dante Negro ou Cisne Negro, desbravou o inferno em sua obra. Filho de escravizados, encarou de perto os horrores do racismo e a própria Morte, personagem constante em sua obra, que destinou a ele, sua esposa e aos quatro filhos o mesmo fim trágico. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, quais desses livros você quer que eu leia primeiro? #livros #leitura #unboxinglivro #unboxinglivros #bookstagram #bookgram #leiamais #editoragrifo #literaturanacional #sexta13
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Conheça um pouco sobre cada um aqui 👇 ✨ Roxo, Andréa Berriell - Inverno de 1986. Duas crianças encontram o corpo de uma monitora no banheiro do acampamento de escoteiras. 2019. O corpo de uma estudante é encontrado num bosque em Curitiba. Denise Solano, uma policial com a vida bagunçada, vê uma correlação entre os dois assassinatos. Juntas, Denise e Olga precisam encontrar as respostas. ✨Notívagas, Juliana Cunha - Uma jovem virgem que lida com uma gravidez improvável e brutal. Uma mulher sozinha numa noite de carnaval que vai dançar no inferno. Essas e outras histórias, presentes nestes 16 contos de horror protagonizados por mulheres, encontrarão como cenário a noite e os delírios e barbáries que nela se escondem. ✨A Floresta, Daniel Gruber - Nas terras frias e desoladas do Sul do Brasil, no final do século 19, Anna Schutz, a jovem filha de um pastor, é obrigada a abandonar sua vida em meio aos livros para se casar com um homem rude e violento. Sozinha na vastidão da mata e cercada por uma presença antiga que se esconde no fundo das árvores, ela conhece a misteriosa e decidida Mathilde, envolvendo-se num ritual que a levará para o canto mais profundo de si mesma. ✨ A Noite do Cordeiro, Daniel Gruber - Vicente de Alcântara é um jesuíta recluso e humanista, que só terá paz quando desvendar o mistério de Mariana, a menina muda que voltou da mata como se estivesse enfeitiçada. Awa Ndongo é uma curandeira angolana, escravizada em um engenho, e não descansará até recuperar sua liberdade. ✨ Missal do Diabo, Cruz e Souza - Fantasmas, cemitérios, possessão demoníaca, templos pagãos, padres escravocratas, múmia e até o próprio Satã. João da Cruz e Sousa, também conhecido como o Dante Negro ou Cisne Negro, desbravou o inferno em sua obra. Filho de escravizados, encarou de perto os horrores do racismo e a própria Morte, personagem constante em sua obra, que destinou a ele, sua esposa e aos quatro filhos o mesmo fim trágico. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, quais desses livros você quer que eu leia primeiro? #livros #leitura #unboxinglivro #unboxinglivros #bookstagram #bookgram #leiamais #editoragrifo #literaturanacional #sexta13
6 dias ago
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Participei de um amigo secreto no Booktok! 🗣️ E esse foi meu presente ❤️ Quem me tirou @plurificar Quem eu tirei @liviaslivros Todos os outros participantes estão listados lá no TikTok @byjadeamorim #livros #leitura #instaliterario #bookgram #instalivros #booktokersecreto
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Participei de um amigo secreto no Booktok! 🗣️ E esse foi meu presente ❤️ Quem me tirou @plurificar Quem eu tirei @liviaslivros Todos os outros participantes estão listados lá no TikTok @byjadeamorim #livros #leitura #instaliterario #bookgram #instalivros #booktokersecreto
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Se não for pra ser assim, nem me chama! 🫡 O que você está lendo agora? #livros #leitura #bookstagram #leitores #instabook #literatura #amoler #euamolivros #leiamais #instalivros #instaliterario #memeliterario #memelivros
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