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O Conto da Aia, ficção ou futuro próximo?

Olá, eu sou a

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Jade

Sou comunicadora e apaixonada por livros dos mais variados gêneros, trabalho com marketing digital e escrevo em cadernos bonitos.

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Resenha na legenda 👇 “sempre achou que sua obrigação era usar a ciência para ‘consertar’ o mundo, mas do jeito dele.” Os seres humanos venceram a morte, pelo menos aqueles que tivessem dinheiro para pagar pelo Transpasse. Um grande alívio, ter um corpo clone ao seu, maturado até os 19 anos e curado de todas as doenças genéticas de sua vivência humana, congelado para esperar que você dê seu último suspiro mortal. Agora você é um organo, e enquanto puder acumular riquezas, poderá viver para sempre. Seu cerne foi transferido para o corpo novo, não completamente intacto. Você agora é estéril, e parte das suas memórias foram esquecidas, enquanto outras surgiram. Com a morte sendo apenas um incômodo passasseiro, pode buscar novos interesses. E é assim que o protagonista saiu de um dos cientistas pioneiros dessa tecnologia, para um policial e ativista da democratização da vida eterna. Ao acompanhar Leto Nighetti investigando o assassinato de dois religiosos de uma igreja contra o Transpasse, nos aventuramos numa narrativa instigante e fluída sobre os debates éticos, morais e filosóficos que permeiam esse futuro. Existe alma? O que acontece com este corpo que não é uma pessoa, e sempre será um produto? E o direito dos mais pobres a se livrarem de doenças? Essa ficção científica, com toques da literatura noir, te trará questionamentos pertinentes à propria realidade e te manterá questionando até que ponto nosso futuro está atrelado ao capital. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /publi #literaturanacional #leianacional #livroindependente  #resenhaliteraria   #resenhalivro    #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros  #leiamais  #instalivros
Resenha na legenda 👇 “sempre achou que sua obrigação era usar a ciência para ‘consertar’ o mundo, mas do jeito dele.” Os seres humanos venceram a morte, pelo menos aqueles que tivessem dinheiro para pagar pelo Transpasse. Um grande alívio, ter um corpo clone ao seu, maturado até os 19 anos e curado de todas as doenças genéticas de sua vivência humana, congelado para esperar que você dê seu último suspiro mortal. Agora você é um organo, e enquanto puder acumular riquezas, poderá viver para sempre. Seu cerne foi transferido para o corpo novo, não completamente intacto. Você agora é estéril, e parte das suas memórias foram esquecidas, enquanto outras surgiram. Com a morte sendo apenas um incômodo passasseiro, pode buscar novos interesses. E é assim que o protagonista saiu de um dos cientistas pioneiros dessa tecnologia, para um policial e ativista da democratização da vida eterna. Ao acompanhar Leto Nighetti investigando o assassinato de dois religiosos de uma igreja contra o Transpasse, nos aventuramos numa narrativa instigante e fluída sobre os debates éticos, morais e filosóficos que permeiam esse futuro. Existe alma? O que acontece com este corpo que não é uma pessoa, e sempre será um produto? E o direito dos mais pobres a se livrarem de doenças? Essa ficção científica, com toques da literatura noir, te trará questionamentos pertinentes à propria realidade e te manterá questionando até que ponto nosso futuro está atrelado ao capital. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? /publi #literaturanacional #leianacional #livroindependente  #resenhaliteraria   #resenhalivro    #dicadeleitura   #resenhaliteraria    #literatura   #livros    #leitura    #amoler    #euamolivros  #leiamais  #instalivros
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2 dias ago
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O produto é para ser uma consequência da literatura, não o contrário! Calma, eu explico 👇🏼 Quando vamos desenvolver um produto, pensamos em quem vai comprar, quantos vão querer comprar; vamos vender o que o >mercado precisa< com o único objetivo de obter lucro. Quanto maior o público que buscamos atingir, mais pasteurizado nosso produto se torna. Quando o objetivo é ganhar o máximo de dinheiro com aquilo, deixamos de produzir arte para desenvolver produtos comercializáveis. E não atoa observamos escritores que escrevem livros como uma linha de produção, um livro por mês, e os publica sem nenhum carinho técnico pela história, sem revisar, sem aprimorar a escrita. Há também uma tendência muito triste de autores defensores da IA para escrever cenas inteiras e, ainda alguns dias atrás, presenciei com pesar uma autora defendendo e “ensinando” que se deve evitar ao máximo palavras fora do vocabulário básico de uma pessoa; reduzindo assim o livro a uma peça publicitária, desesperada por manter a atenção do leitor. E essa tendência de produção, essa mácula que o capitalismo criou em nossa arte, nos traz ao cenário onde "a pseudo felicidade ou satisfação promovida pela Indústria Cultural acaba por desmobilizar ou impedir qualquer mobilização crítica que, de alguma forma, fora o papel principal da arte (como no Renascimento, por exemplo).” (Conceito de Indústria Cultural em Adorno e Horkheimer) Nos cabe o questionamento a partir disso: ✨ Será que essas pessoas querem mesmo produzir literatura? Pode parecer um pensamento elitista, mas na verdade é apenas um lamento de como o capitalismo destrói o que nós como seres humanos podemos produzir de mais bonito. Já dizia Virgínia Woolf, para uma mulher (ou todos) poderem escrever, ela precisa de Um Teto Todo Seu e uma renda fixa. O que você acha desse debate? Bora lutar contra o sistema que nos sufoca e oprime? 🫶🏻✨ #diariodeleitura #livros #leitura #bookgram #leitores #instabook #literatura #amoler #euamolivros #leiamais #instalivros #instaliterario
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Ler sobre essas vivências é o MÍNIMO que podemos fazer! A luta de verdade começa ao defendê-los, protegê-los e conscientizar aqueles que estão a nossa volta. Que a leitura te radicalize ao ponto de te tirar da inércia. #livros #leitura #consciêncianegra #instaliterario
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18 horas ago
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O produto é para ser uma consequência da literatura, não o contrário! Calma, eu explico 👇🏼 Quando vamos desenvolver um produto, pensamos em quem vai comprar, quantos vão querer comprar; vamos vender o que o >mercado precisa< com o único objetivo de obter lucro. Quanto maior o público que buscamos atingir, mais pasteurizado nosso produto se torna. Quando o objetivo é ganhar o máximo de dinheiro com aquilo, deixamos de produzir arte para desenvolver produtos comercializáveis. E não atoa observamos escritores que escrevem livros como uma linha de produção, um livro por mês, e os publica sem nenhum carinho técnico pela história, sem revisar, sem aprimorar a escrita. Há também uma tendência muito triste de autores defensores da IA para escrever cenas inteiras e, ainda alguns dias atrás, presenciei com pesar uma autora defendendo e “ensinando” que se deve evitar ao máximo palavras fora do vocabulário básico de uma pessoa; reduzindo assim o livro a uma peça publicitária, desesperada por manter a atenção do leitor. E essa tendência de produção, essa mácula que o capitalismo criou em nossa arte, nos traz ao cenário onde "a pseudo felicidade ou satisfação promovida pela Indústria Cultural acaba por desmobilizar ou impedir qualquer mobilização crítica que, de alguma forma, fora o papel principal da arte (como no Renascimento, por exemplo).” (Conceito de Indústria Cultural em Adorno e Horkheimer) Nos cabe o questionamento a partir disso: ✨ Será que essas pessoas querem mesmo produzir literatura? Pode parecer um pensamento elitista, mas na verdade é apenas um lamento de como o capitalismo destrói o que nós como seres humanos podemos produzir de mais bonito. Já dizia Virgínia Woolf, para uma mulher (ou todos) poderem escrever, ela precisa de Um Teto Todo Seu e uma renda fixa. O que você acha desse debate? Bora lutar contra o sistema que nos sufoca e oprime? 🫶🏻✨ #diariodeleitura #livros #leitura #bookgram #leitores #instabook #literatura #amoler #euamolivros #leiamais #instalivros #instaliterario
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O produto é para ser uma consequência da literatura, não o contrário! Calma, eu explico 👇🏼 Quando vamos desenvolver um produto, pensamos em quem vai comprar, quantos vão querer comprar; vamos vender o que o >mercado precisa< com o único objetivo de obter lucro. Quanto maior o público que buscamos atingir, mais pasteurizado nosso produto se torna. Quando o objetivo é ganhar o máximo de dinheiro com aquilo, deixamos de produzir arte para desenvolver produtos comercializáveis. E não atoa observamos escritores que escrevem livros como uma linha de produção, um livro por mês, e os publica sem nenhum carinho técnico pela história, sem revisar, sem aprimorar a escrita. Há também uma tendência muito triste de autores defensores da IA para escrever cenas inteiras e, ainda alguns dias atrás, presenciei com pesar uma autora defendendo e “ensinando” que se deve evitar ao máximo palavras fora do vocabulário básico de uma pessoa; reduzindo assim o livro a uma peça publicitária, desesperada por manter a atenção do leitor. E essa tendência de produção, essa mácula que o capitalismo criou em nossa arte, nos traz ao cenário onde "a pseudo felicidade ou satisfação promovida pela Indústria Cultural acaba por desmobilizar ou impedir qualquer mobilização crítica que, de alguma forma, fora o papel principal da arte (como no Renascimento, por exemplo).” (Conceito de Indústria Cultural em Adorno e Horkheimer) Nos cabe o questionamento a partir disso: ✨ Será que essas pessoas querem mesmo produzir literatura? Pode parecer um pensamento elitista, mas na verdade é apenas um lamento de como o capitalismo destrói o que nós como seres humanos podemos produzir de mais bonito. Já dizia Virgínia Woolf, para uma mulher (ou todos) poderem escrever, ela precisa de Um Teto Todo Seu e uma renda fixa. O que você acha desse debate? Bora lutar contra o sistema que nos sufoca e oprime? 🫶🏻✨ #diariodeleitura #livros #leitura #bookgram #leitores #instabook #literatura #amoler #euamolivros #leiamais #instalivros #instaliterario
7 dias ago
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Comprinhas incríveis que eu fiz na @hamorlivraria, conheça um pouco sobre cada um aqui 👇 ✨ Pedra antiga da tristeza, Ana Paula Moreira - O ponto de encontro das vozes marginais é o Clube de Danças, um Salão por onde bailam a dançarina, a cozinheira, o sexo que se vende, o mistério, os homens que machucam, o tempo que não espera, e, sobretudo, as dores incuráveis com as quais se aprende a viver. Disponível no Kindle Unlimited. ✨Kentuckis, Samanta Schweblin - O que aconteceria se fosse permitido às pessoas entrar na casa de desconhecidos e circular livremente por meio de um dispositivo tão adorável quanto um robô de pelúcia? Do que somos capazes quando guiados pelas regras incertas de um novo contrato social e sob a garantia do anonimato? ✨Três Camadas de Noite, Vanessa Barbara - Vanessa Barbara se debruça sobre escrita, depressão, maternidade e mitologia grega para criar uma narrativa híbrida, na qual se intercalam passagens autobiográficas com investigações acerca de escritores que, assim como ela, sofreram de depressão. ✨ Nós, os Caserta, Aurora Venturini - María Micaela Stradolini, vulgo Chela, é uma jovem superdotada, porém desprovida de qualquer senso de sociabilidade, que nos apresenta sua família, parte da alta burguesia argentina dos anos 1920. Com um estilo verborrágico que revela tanto excesso de vocabulário quanto carência de autopercepção, Chela oferece um retrato involuntário e constrangedoramente fiel do ambiente que a circunda. ✨ As Homicidas, Alia Trabucco Zerán - Neste livro, que nada deve às melhores narrativas do gênero true crime, Alia Trabucco Zerán aborda de forma magistral e surpreendente um tema ao mesmo tempo incômodo e revelador, indo na contramão do imaginário coletivo ao colocar a mulher em uma posição de ataque. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, quais desses livros você quer que eu leia primeiro? #livros #leitura #unboxinglivro #unboxinglivros #bookstagram #bookgram #leiamais #editorafosforo #literaturalatina #literaturanacional
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Comprinhas incríveis que eu fiz na @hamorlivraria, conheça um pouco sobre cada um aqui 👇 ✨ Pedra antiga da tristeza, Ana Paula Moreira - O ponto de encontro das vozes marginais é o Clube de Danças, um Salão por onde bailam a dançarina, a cozinheira, o sexo que se vende, o mistério, os homens que machucam, o tempo que não espera, e, sobretudo, as dores incuráveis com as quais se aprende a viver. Disponível no Kindle Unlimited. ✨Kentuckis, Samanta Schweblin - O que aconteceria se fosse permitido às pessoas entrar na casa de desconhecidos e circular livremente por meio de um dispositivo tão adorável quanto um robô de pelúcia? Do que somos capazes quando guiados pelas regras incertas de um novo contrato social e sob a garantia do anonimato? ✨Três Camadas de Noite, Vanessa Barbara - Vanessa Barbara se debruça sobre escrita, depressão, maternidade e mitologia grega para criar uma narrativa híbrida, na qual se intercalam passagens autobiográficas com investigações acerca de escritores que, assim como ela, sofreram de depressão. ✨ Nós, os Caserta, Aurora Venturini - María Micaela Stradolini, vulgo Chela, é uma jovem superdotada, porém desprovida de qualquer senso de sociabilidade, que nos apresenta sua família, parte da alta burguesia argentina dos anos 1920. Com um estilo verborrágico que revela tanto excesso de vocabulário quanto carência de autopercepção, Chela oferece um retrato involuntário e constrangedoramente fiel do ambiente que a circunda. ✨ As Homicidas, Alia Trabucco Zerán - Neste livro, que nada deve às melhores narrativas do gênero true crime, Alia Trabucco Zerán aborda de forma magistral e surpreendente um tema ao mesmo tempo incômodo e revelador, indo na contramão do imaginário coletivo ao colocar a mulher em uma posição de ataque. 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, quais desses livros você quer que eu leia primeiro? #livros #leitura #unboxinglivro #unboxinglivros #bookstagram #bookgram #leiamais #editorafosforo #literaturalatina #literaturanacional
1 semana ago
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Resenha na legenda 👇 “A juventude nos envelhece mesmo.” As vontades vão batendo, fogo de palha, fogo de fogueira, brisa quente. Preserve a ideia. Foi o que Bárbara Machado fez ao longo da escrita de Bateu Vontade, uma coletânea de histórias que são assopradas no nosso ouvido durante o banho, lavando a louça, antes de dormir. Um pouco de fôlego, um pouco de fantasia, um pouco de realidade entre as tarefas do dia a dia. É para ler entre uma xícara de café e outra. Entre pausas do trabalho, para conseguir respirar fora da própria rotina, às vezes menos de cinco minutos, sequer. Bateu vontade? Leia. É como uma conversa informal, uma fofoca no chá da tarde. Haverá personagens únicos, haverá romance, haverá dor, haverá medo, haverá perguntas sem resposta. Cada história é seu pequeno núcleo e universo, te trazendo uma reflexão única ou apenas boas risadas. É um livro de acolhida e de cabeceira. É um livro para quando Bate Vontade de se desconectar da vida e conectar com o incrível. Mas caso deseje sua edição física, corre pois as vendas vão apenas até o fim de novembro, pois para a nossa autora Bateu Vontade de conhecer o mundo lá fora, em outro país. Bora? 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? #literaturanacional #leianacional #livroindependente #resenhaliteraria  #resenhalivro   #dicadeleitura  #resenhaliteraria   #literatura  #livros   #leitura   #amoler   #euamolivros  #leiamais  #instalivros  #
Resenha na legenda 👇 “A juventude nos envelhece mesmo.” As vontades vão batendo, fogo de palha, fogo de fogueira, brisa quente. Preserve a ideia. Foi o que Bárbara Machado fez ao longo da escrita de Bateu Vontade, uma coletânea de histórias que são assopradas no nosso ouvido durante o banho, lavando a louça, antes de dormir. Um pouco de fôlego, um pouco de fantasia, um pouco de realidade entre as tarefas do dia a dia. É para ler entre uma xícara de café e outra. Entre pausas do trabalho, para conseguir respirar fora da própria rotina, às vezes menos de cinco minutos, sequer. Bateu vontade? Leia. É como uma conversa informal, uma fofoca no chá da tarde. Haverá personagens únicos, haverá romance, haverá dor, haverá medo, haverá perguntas sem resposta. Cada história é seu pequeno núcleo e universo, te trazendo uma reflexão única ou apenas boas risadas. É um livro de acolhida e de cabeceira. É um livro para quando Bate Vontade de se desconectar da vida e conectar com o incrível. Mas caso deseje sua edição física, corre pois as vendas vão apenas até o fim de novembro, pois para a nossa autora Bateu Vontade de conhecer o mundo lá fora, em outro país. Bora? 🫰🏼 Me conta aqui nos comentários, você já leu ou tem interesse de conhecer essa história? #literaturanacional #leianacional #livroindependente #resenhaliteraria  #resenhalivro   #dicadeleitura  #resenhaliteraria   #literatura  #livros   #leitura   #amoler   #euamolivros  #leiamais  #instalivros  #
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Livros trevosos? Tivemos! 👁👄👁 Outubro é o mês em que eu interrompo todas as minhas leituras em adamento e foco em livros trevosos. Halloween é o meu natal 🦇 E mesmo com a correria, trabalho, e muito crochê, concluí este mês com seis leituras!! Passa pro lado pra ver um pouco sobre cada uma. Me conta nos comentários os seus livros lidos de outubro 👻 🫰🏼 #diariodeleitura  #readingjournal #livros  #leitura  #bookstagram  #bookgram  #leitores #instabook  #literatura  #amoler  #euamolivros #leiamais  #instalivros #instaliterario
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