Não gosto muito do que faço. A morte não anda comigo, mas sinto-me como se fosse seu mensageiro.Eles dizem que é para o bem da nação, só que se esqueceram que o alvo não deveria ser os inocentes e sim os culpados, também se esqueceram do porquê de toda essa guerra, levando-a além do que o mundo seria capaz de suportar.Não pude resistir ao dinheiro que a mim fora ofertado, relevando o que não deveria ser relevado: a vida. Milhares de pessoas tiveram suas vidas destruídas por algo que eu criei. Eu criei a morte, por isso digo que sou seu mensageiro.O sentimento que me domina desde então é o arrependimento e a culpa. Também tenho certeza que me acompanharão até o fim de meus dias. Sentimentos fúnebres e melancólicos, talvez um dos preços que tenho que pagar por ter feito o que fiz.Hoje aguardo minha morte sem contestar nada, não tenho o direito de fazê-lo; vidas foram destruídas por mim e a minha será destruída em um mínimo de compensação.Quem sabe em meu tumulo, enquanto estiver jazendo em paz; Deus não me conceba o perdão?É apenas o que quero, a paz e o perdão.
Mais uma história sobre guerra. Dessa vez na forma de um fragmento do diário do pai da Bomba Atômica, Julius Robert Oppenheimer. Espero que tenham gostando. Ah, gente, por favor, fui eu que escrevi, tá? É de minha autoria! Não peguei de lugar algum! rs
Italo Stauffenberg
Nossa, tenso, muito tenso!
Guerra foi a a coisa mais inútil que o homem já criou!
Bjo.
Kah. Milloti
Olá Jade, não conhecia este fragmento, e adorei conhecê-lo, pois nunca imaginei que ele se sentisse tão culpado assim, me surpreendi. Um mega beijo.
Max Psycho
Achei interessante o pot, eu não o conhecia, parabéns pela escolha menina linda e parabéns pelo aniversario de namoro, pena que eu ainda luto pelo meu amor, bju grande
Au
Como já disseram: Tenso.
Mas muito bem escrito!
:*
Maria Fernanda Probst
Que escrita divina, apesar do tema mais pesado…
Beijos
Águas Escuras
Muito bom o texto. Uma realidade sobre a morte que me fez lembrar do livro "A menina que roubava livros" a historia é narrada pela propria morte como cenario a Segunda Guerra Mundial.
Nayara
Oi, obrigado pela visita la no meu blog, e por segui-lo, estou lhe seguindo também ! (:
Bom, gostei do texto, e você de fato escreve muito bem, li alguns outros e como este gostei também, parabéns pelo blog. *-*
beijos.
http://nayara-soares.blogspot.com/
Sabrina
Oi ^^
fiquei muito feliz por você querer que eu faça um lay 😀
então vc queria mais o menos naqueles estilos de blog certo? eu posso fazer uma mescla, um poquinho de cada um, e com as suas cores favoritas 😀
me envie um e-mail que é melhor (http://sabrina-portfolio.blogspot.com/p/contato.html) , e diga o que vc quer nele, tipos de imagens, ou diga coisas que vc gosta. cores, nome do blog, fontes, tamanho de fontes, quantas colunas? essas coisinhas ;D bjs
qualquer duvida, fale por e-mail ok?
é melhor.
M.
Perplexa com o texto.
Muito bom!
Camila
Muito bom o texto.
Gêsa
Parabéns um tema sério, e muito bem escrito.
Amanda
Ficou muito bom, CLARO! Que é isso, Jade, você não precisa pegar nada em lugar nenhum, tá todo mundo cansado de saber! Você escreve bem enough para não precisar disso, hehe.
BJBJBJ
garotaantenada
Nossa que texto pesado ..
Esses textos escrito sempre em periodo de guerra são muito triste e depre rs ..
Bjokas
Ná
Ótimo texto! Eu fiz algo parecido na escola, sobre a bomba de hiroshima… Ás vezes nos esquecemos que TODOS tem coração, né? =*
Clara
Eu já conhecia a história do Oppenheimer. Sabia que o coitado inventou a bomba atômica pensando que ia acabar com as guerras? Muito ingênuo… A Bomba atômica é a coisa mas horrível que já foi inventada, é cruel demais! Odeio muito essa invenção, dizem que o próprio Oppenheimer teve depressão, pensando nos males que causou à humanidade…
Patrícia N.
A história de Oppenheimer em partes é parecida com a de Santos Dumont.Ele projetou o avião para encurtar fronteiras,não para soltar bombas em crianças e inocentes.A bomba que destruiu Hiroshima foi a demonstração de poder mais estúpida e imbecil que já existiu.
Parabéns por postar textos assim,que nos fazem refletir.
tamara furlan
é um texto com palavras fortes e bem pregadas, adorei…
aah, adoro o nome do seu blog, ele é tao contraditório!
beijao <3
Luís
Pera, foi você quem escreveu?
Eu jurava que tinha tirado de um livro ou coisa assim.
Realmente deve ser esse o sentimento que uma pessoa carrega quando faz coisas do tipo ): Muito, muito bem escrito. Parabéns! 😀
Beijo!
Millena
Que tenso. Mas texto lindo. imagino como devia ser aquela época. =~
Beijos
~*Rebeca e Jota Cê*~
Jade,
Que texto explosivo de sensível. Amei, menina linda!
Beijo imenso.
Rebeca
–
Monique Premazzi
Nossa, ficou demais Jade 🙂
Eu lembro quando vinha ler o seu blog a algum tempo atrás *-* Nem acreditei quando vi seu comentário no meu blog.
Que bom que gostou de ANGEL *_*
Estou seguindo você.
xx
Natália
Mas infelizmente, o egoísmo fala mais alto. Beijo
Marcela
Que bacana!! Adorei.
bjs flor
Paloma
Adorei o texto! Imagino como deve ser sentir que matou tanta gente inocente, mas acho que deve ser impossível chegar perto de imaginar como é de verdade. Arrasou, nesse!
Beijos
Ana Lu
Guerras =X
Vi um filme na aula de história da comunicação esses dias que logo no começo dizia:
Muita gente se esquece que na guerra não morrem apenas milhões de pessoas. Morre alguém que gosta de spaghetti, morre alguém que gosta de futebol.
E é realmente isso..
Ju Ogata
Oláá, tenho uma surpresinha para você lá no meu blog. Dá uma passadinha lá ;D
http://juogata.blogspot.com/
Dayane Pereira
Gostei muito da reflexão, e quem sabe ele não sinta mesmo isso?
Eu penso muito sobre a guerra, adoro filmes de guerra, e acho a guerra uma merda, rs
Musikar - Ouvir Musicas Gospel
Olá tudo bem!
Meu nome é Paulo Freitas sou responsavél pelo portal de música gospel (www.musikar.com.br) estou lhe convidando a fazer parte da nossa lista de parceiros e ajudar a divulgar o portal MUSIKAR, adicione nosso banner (pegue na nossa pagina inicial) e nos avise em seguida que adicionamos um link apontando para seu site em nossa lista de blogs parceiros.
Parceria que ajudará ambas as partes!
Desde Já agradeço pelo sua atençâo.
Rívia Petermann
Eu não duvidaria da sua autoria.
E adorei,muito.
Mais um exemplo sobre o que cai sobre a ingenuidade,da complexidade do certo e da justiça,e da certeza do caos…
Tão bom,que lembrei-me um pouco da narração da morte em ' a menina que roubava livros'.
Perfeito,bjs
Anna Vitória
Bacana o texto, e como a Rívia, aí em cima, me lembrei um pouco de A Menina Que Roubava Livros.
beijos
Inercya
Fiquei meio confusa. Achei que era algo de um livro, depois você disse que foi de sua autoria. Mas enfim… muito intenso.
;*
Marcos Almeida
Poxa pra quem brinca de ser físico nuclear e de ser poeta, isso é a coisa mais incrível que eu já vi. Seu texto e a forma como concebeste! Nossa de dar água nos olhos! Conheço energia nuclear desde os onze anos de idade e hoje tenho 25, sei o que estou dizendo meus parabéns pela idéia e pela sensibilidade são pessoas como você com essa linha de pensamento que o mundo precisa.
Abraços do menino em fragmentos
Italo Stauffenberg
Aqui, agaian, pra dizer que tem selinho pra vc lá no blog!
Forte abraço!
http://manuscritoperdido.blogspot.com/2010/09/selos-e-um-pouco-de-mim.html
H. Steiner'
Que texto LINDO!
Tudo bem, é sobre guerra e bomba, mas quem disse que não se pode usar bem o tema?
você conseguiu, pelo que eu notei, da melhor maneira possível. 🙂
ah, e quem sabe esse inventor não sentiu isso após algum tempo?
Carolina Hermanas
AAAH, obrigada pela visita no meu blog *_*.
Eu posso dizer o mesmo para você: escreve muito bem.
–
AAAH, texto lindo lindo *_*
É um tema chato – confesso -, eu não gosto.Mas você escreveu de uma maneira que fez as pessoas interagirem.
Continue assim 🙂
Beeijão!
Debzzz.
Olá.
Está realmente muito bom o texto. Além de lindo, da pra refletir sobre a vida.
Parabéns.
Beijos.
Emi
Minha flor, que perfeito. Amei, amei, amei demais esse post! Uma baita reflexão. Parabéns, menina! Isso sim que é dom!
Olha, obrigaaaada pelo comentário lindo e por seguir, viu? Fiquei tão feliz!!*-*
Beijos mil, e parabéns pelo blog tão singular!
Seguindo também! 😉